Wednesday, August 02, 2006

Crítica À Vida de Uns


Não generalizo e banalizo o “amor” e suas palavras e expressões e atos e derivados. Sentimento é sentimento e até aquela árvore que está lá na esquina e que todo cachorro e bêbado que por lá passa e faz xixi no pé dela tem sentimento, e sentimento cientificamente comprovado! Então, para que encher a boca e dizer “eu te amo” – e seus derivados (não se esqueça dos atos derivados, são muito importantes!) de forma idiota? Tem mais: para que manter um relacionamento em que se está louca para cair fora, dizendo para amigos - internéticos ou não que está sufocada, se fazendo de drama queen etc e tal, e para o bambino faz cara de está tudo certo, amor. Mas até no Orkut é outra persona?! Bem, se a validade do relacionamento já foi, me explica por que se manter em um barco furado e viver de ilusão, ilusão não, pior, de aparência? Pouca gente cai nessa, viu?! Tem um velho ditado que sempre funciona: trate os outros como gostaria de ser tratado.
Gostaria de tratar alguém de forma especial, e depois descobrir que especial é até a pedra em que ele quase tropeçou no caminho do trabalho??? Respeito não mata ninguém, pode te deixar menos popular, mas com certeza mais digno de ser o melhor, até mesmo o melhor de alguém. Não digo que é fácil, mas não custa tentar ser verdadeiro, né?!

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